Blog // Report torneios CCG Pioneer Mochila + Caverna
Primeiro, gostaria de agradecer à minha mãe e à minha namorada mais uma vez por terem ficado sozinhas enquanto fui viajar por conta de um vício e em busca de um sonho 😆.
Preciso começar pelo início, que foi na temporada passada, onde joguei com o Niv e foi amor à primeira vista 😍. Mesmo o deck sendo 1% do meta, eu montei ele por já ter algumas cartas e ser mais em conta (isso antes de voltar os torneios nas lojas). Quando comprei as cartas do deck, estávamos na pandemia e os triomas estavam bem mais baratos. Nessa época, eu costumava ver as listas para saber o que jogar quando os torneios voltassem. Montei a base do Niv, Phoenix e UW. Cheguei a montar o Creativity, mas o que eu gostava mais era o Niv, que foi o primeiro deck que joguei no Pioneer.
Apanhei em muitos torneios antes de chegar à primeira final, que acabei perdendo para o UW Espíritos do Chico. Joguei muito mal e acabei entregando a partida para ele. Revi meus erros e vi que o cansaço, por não ter dormido no dia anterior, contribuiu para isso. Na segunda final, que foi contra o UW Control, foi um passeio no parque para ele. Eu sabia que era a minha pior partida e fiz de tudo para não enfrentá-lo, mas não deu. Cheguei à final e perdi. O resumo do ano passado (2023) foram 2 finais de Pioneer sem vitória 🥲. Mas ainda tinha o Modern...
A temporada de Modern começou e eu estava descrente de qualquer chance de ganhar o torneio, por não ter as melhores cartas e não ter jogado tanto, já que meu foco estava no Pioneer. Fui sem expectativas e acabei levando o torneio com o meu pet deck, que disseram que foi feito para quebrar o meta 😆. Depois disso, o foco era jogar o Nacional Modern.
Meu deck ficou parado durante um ano, sem participar de nenhum torneio, até o início da temporada de Pioneer deste ano (2024). Busquei as listas e vi que o Niv tinha ganho um Challenge, e não tive dúvidas de copiar e testar o deck. Mas eu ainda estava preso ao meu deck do ano passado. Testei a versão deste ano com a ajuda do Fábio e fiz 0-3 🤣🤣 porque não conhecia os outros decks nem o meu direito. Pensei em tentar mais uma vez, mas o deck não rodava bem. Acho que fiz 1-3 ou 2-2. Então decidi testar minha lista antiga, que acabou se saindo melhor a princípio (3-1), mas eu estava preso ao passado e descrente da lista que fazia top no MOL. Pedi ajuda ao Macaíba e ele deu algumas dicas que me fizeram refletir, mas tem coisas que só acreditamos vendo, como foi o caso da Fábula 😮. Essa carta é uma das mais quebradas do formato. Eu não tinha noção do poder dela porque não a usava, estava preso no Niv que tinha que revelar muitas cartas ao entrar em jogo e a Fábula não tem duas cores, assim como o Pé de Feijão e a Leyline.
Sempre assisti as partidas no YouTube de qualquer um que joga com esse deck, sempre busquei artigos. Meu ídolo é o Cláudioh e agora o Sanduíche da LigaMagic, que fizeram bons resultados com o deck.
Primeiro torneio na Topdeck: 1-4 (não estava preparado e tinha alguns problemas; a concentração ficou a desejar). Usei 3 Fábulas, 3 Pé de Feijão e 3 Leylines para abrir espaço para outras cartas multicoloridas.
Segundo torneio da Topdeck: 3-2 (estava mais treinado e consegui um resultado melhor, mas nada de top 8. Porém, consegui evoluir o deck e chegar na lista da vitória).
Preciso começar pelo início, que foi na temporada passada, onde joguei com o Niv e foi amor à primeira vista 😍. Mesmo o deck sendo 1% do meta, eu montei ele por já ter algumas cartas e ser mais em conta (isso antes de voltar os torneios nas lojas). Quando comprei as cartas do deck, estávamos na pandemia e os triomas estavam bem mais baratos. Nessa época, eu costumava ver as listas para saber o que jogar quando os torneios voltassem. Montei a base do Niv, Phoenix e UW. Cheguei a montar o Creativity, mas o que eu gostava mais era o Niv, que foi o primeiro deck que joguei no Pioneer.
Apanhei em muitos torneios antes de chegar à primeira final, que acabei perdendo para o UW Espíritos do Chico. Joguei muito mal e acabei entregando a partida para ele. Revi meus erros e vi que o cansaço, por não ter dormido no dia anterior, contribuiu para isso. Na segunda final, que foi contra o UW Control, foi um passeio no parque para ele. Eu sabia que era a minha pior partida e fiz de tudo para não enfrentá-lo, mas não deu. Cheguei à final e perdi. O resumo do ano passado (2023) foram 2 finais de Pioneer sem vitória 🥲. Mas ainda tinha o Modern...
A temporada de Modern começou e eu estava descrente de qualquer chance de ganhar o torneio, por não ter as melhores cartas e não ter jogado tanto, já que meu foco estava no Pioneer. Fui sem expectativas e acabei levando o torneio com o meu pet deck, que disseram que foi feito para quebrar o meta 😆. Depois disso, o foco era jogar o Nacional Modern.
Meu deck ficou parado durante um ano, sem participar de nenhum torneio, até o início da temporada de Pioneer deste ano (2024). Busquei as listas e vi que o Niv tinha ganho um Challenge, e não tive dúvidas de copiar e testar o deck. Mas eu ainda estava preso ao meu deck do ano passado. Testei a versão deste ano com a ajuda do Fábio e fiz 0-3 🤣🤣 porque não conhecia os outros decks nem o meu direito. Pensei em tentar mais uma vez, mas o deck não rodava bem. Acho que fiz 1-3 ou 2-2. Então decidi testar minha lista antiga, que acabou se saindo melhor a princípio (3-1), mas eu estava preso ao passado e descrente da lista que fazia top no MOL. Pedi ajuda ao Macaíba e ele deu algumas dicas que me fizeram refletir, mas tem coisas que só acreditamos vendo, como foi o caso da Fábula 😮. Essa carta é uma das mais quebradas do formato. Eu não tinha noção do poder dela porque não a usava, estava preso no Niv que tinha que revelar muitas cartas ao entrar em jogo e a Fábula não tem duas cores, assim como o Pé de Feijão e a Leyline.
Sempre assisti as partidas no YouTube de qualquer um que joga com esse deck, sempre busquei artigos. Meu ídolo é o Cláudioh e agora o Sanduíche da LigaMagic, que fizeram bons resultados com o deck.
Primeiro torneio na Topdeck: 1-4 (não estava preparado e tinha alguns problemas; a concentração ficou a desejar). Usei 3 Fábulas, 3 Pé de Feijão e 3 Leylines para abrir espaço para outras cartas multicoloridas.
Segundo torneio da Topdeck: 3-2 (estava mais treinado e consegui um resultado melhor, mas nada de top 8. Porém, consegui evoluir o deck e chegar na lista da vitória).
A viagem começa aqui.
Sempre bate a ansiedade, insegurança e dúvida se vale a pena ou não viajar, se vale a pena ou não arriscar, pois as chances sempre estão contra nós quando pensamos no Magic e no nível dos jogadores de Natal+Recife. Decidi de última hora fazer essa viagem. Fui conseguir dormir às 2:00 da manhã por conta de uma dor no meu maxilar e ansiedade. Acordei às 4:30 para arrumar a mala e sair para buscar o Renato. Minha lista estava pronta, só não tinha certeza de algumas cartas.
Main deck:
- Usar 2 ou 3 Hélices de Raios.
- Usar 34 ou 35 terrenos.
- Usar 3 ou 4 Pé de Feijão.
- Usar Tolsimir ou Roxanne (dúvida principal).
- Usar Krenko ou 3 Omnath, Locus of Creation.
- Usar ou não Abrupt Decay.
- Usar ou não Consecrate // Consume.
Depois de refletir muito, decidi ir com:
- 3 Hélices
- 35 terrenos
- 4 Pé de Feijão
- Roxanne
- 1 Krenko, 2 Omnath
- 1 Abrupt
- 0 Consecrate // Consume
O problema era que não batiam as contas em 80 cartas, então deixei 81 😆, pois não iria jogar com 34 lands nem a pau.
Meu side foi mais tranquilo, pois havia algumas cartas inegociáveis, então tinha menos dúvidas sobre o que trocar.
Main deck:
- Usar 2 ou 3 Hélices de Raios.
- Usar 34 ou 35 terrenos.
- Usar 3 ou 4 Pé de Feijão.
- Usar Tolsimir ou Roxanne (dúvida principal).
- Usar Krenko ou 3 Omnath, Locus of Creation.
- Usar ou não Abrupt Decay.
- Usar ou não Consecrate // Consume.
Depois de refletir muito, decidi ir com:
- 3 Hélices
- 35 terrenos
- 4 Pé de Feijão
- Roxanne
- 1 Krenko, 2 Omnath
- 1 Abrupt
- 0 Consecrate // Consume
O problema era que não batiam as contas em 80 cartas, então deixei 81 😆, pois não iria jogar com 34 lands nem a pau.
Meu side foi mais tranquilo, pois havia algumas cartas inegociáveis, então tinha menos dúvidas sobre o que trocar.
Dia 1: Mochila (20 jogadores)
1. Florêncio 1-1 (UW)
Ganhei a primeira jogando o mais rápido possível sem prejudicar minhas jogadas. No segundo game, jogando para ganhar, ele conseguiu resolver um Encantamento Tubarão e empatou.
2. Phoenix 2-0
Não lembro muito da partida, mas acabou rápido.
3. Rona Combo 2-0
Tinha visto o deck dele, então já sabia quais eram as ameaças. Tentei neutralizá-las e deu certo.
4. BR Sacrifício 2-0
Graças à experiência das partidas com vulgo, o deck se saiu muito bem. Ele ficou um pouco para trás em algumas jogadas e deu certo.
5. Empate
Top 8
1. Renato (BR Ragaveia) 2-0
Partida difícil, mas Renato não começou bem, não veio combado nem com Descante. Fez mulligan e isso me favoreceu.
Top 4
1. Maconha (UR Phoenix) 2-1
Partida super apertada, pois sabia que ali era ganhar e chegar na final ou perder com a sensação de bater na trave. Fui focar na minha partida, não à toa que não sabia nem qual era a outra mesa. Joguei o mais seguro possível por já ter enfrentado o Phoenix outras vezes. A lista dele era diferente (lista antiga), usava Coisa no Gelo e Izzet Charm, que acabou matando o meu dragão imortal, o Niv Supremo 🤣🤣 depois que bloqueei uma Phoenix. Ele ganhou o segundo game batendo com 4 Phoenix e no terceiro game joguei muito seguro, para não dar brecha para levar um Drake gigante com a Saheeli.
Final
Florêncio (UW) 0-2 🥲
Joguei o game 1 o melhor possível e fui combado pela Narset.
Game 2 joguei o melhor possível, mas fui combado pela “sorte” dele ter revelado o único Desfazer o Dia do deck com a Narset.
Perdi, mas sabia que era o meu pior match e era o dia dele. Existem sinais que temos que ler. No top 4, quando perguntei quem iria começar, Maconha falou que eu passaria em segundo e começaria todas, menos se enfrentasse quem passou em primeiro 🤣🤣🥲. Dito e feito.
Voltamos e fui jantar para tomar banho e descansar o máximo para o dia seguinte.
Game 2 joguei o melhor possível, mas fui combado pela “sorte” dele ter revelado o único Desfazer o Dia do deck com a Narset.
Perdi, mas sabia que era o meu pior match e era o dia dele. Existem sinais que temos que ler. No top 4, quando perguntei quem iria começar, Maconha falou que eu passaria em segundo e começaria todas, menos se enfrentasse quem passou em primeiro 🤣🤣🥲. Dito e feito.
Voltamos e fui jantar para tomar banho e descansar o máximo para o dia seguinte.
Dia 2: Caverna (29 jogadores)
A lista: https://www.mtggoldfish.com/deck/6457037#paper
Consegui dormir bem e fomos tomar café da manhã. Eu estava confiante com o deck, mas não achava que poderia chegar na final novamente e ganhar, também pela questão de estatística e nível de jogadores. Porém, tinha que abandonar meus pensamentos negativos e a sensação de inferioridade ou achar que o outro merece ganhar mais do que eu. Então tive a ideia de mudar minhas atitudes e uma delas foi falar na mesa do café da manhã com Renato e Juliano que eu tinha prometido à minha namorada que iria ganhar a vaga. Pois saí de Natal para Recife e, deixando ela sozinha, tinha que justificar 🤣🤣. Isso eu inventei na hora e acho que eles acreditaram.
Chegamos na loja e logo percebi alguns Mono G, decks de Anjos e Nivs. Falando com Doug, fiz uma única alteração no side, que foi tirar o gigante que impede o oponente de ganhar vida (contra Amália) e colocar a Elesh, que é boa contra Mono G, Niv, etc. Já estava pensando em tirar o gigante e colocar Jogos da Matança contra Amália e melhorar um pouco a partida contra UW, já que tinha perdido e achei que teria mais UW no torneio.
Na minha cabeça era: “Só não posso pegar Amália.”
Consegui dormir bem e fomos tomar café da manhã. Eu estava confiante com o deck, mas não achava que poderia chegar na final novamente e ganhar, também pela questão de estatística e nível de jogadores. Porém, tinha que abandonar meus pensamentos negativos e a sensação de inferioridade ou achar que o outro merece ganhar mais do que eu. Então tive a ideia de mudar minhas atitudes e uma delas foi falar na mesa do café da manhã com Renato e Juliano que eu tinha prometido à minha namorada que iria ganhar a vaga. Pois saí de Natal para Recife e, deixando ela sozinha, tinha que justificar 🤣🤣. Isso eu inventei na hora e acho que eles acreditaram.
Chegamos na loja e logo percebi alguns Mono G, decks de Anjos e Nivs. Falando com Doug, fiz uma única alteração no side, que foi tirar o gigante que impede o oponente de ganhar vida (contra Amália) e colocar a Elesh, que é boa contra Mono G, Niv, etc. Já estava pensando em tirar o gigante e colocar Jogos da Matança contra Amália e melhorar um pouco a partida contra UW, já que tinha perdido e achei que teria mais UW no torneio.
Na minha cabeça era: “Só não posso pegar Amália.”
Game 1 (Amália Combo) 2-1
Quando eu vi o cara eu já sabia que era combo por ele jogar de combo no T2, então eu não estava com um bom presentimento já que eu tirei o side contra Amália que não tinha nenhum deck no dia anterior e o side é só contra ele. Dito e feito, o deck era Amália e logo pensei: “Me fodi 🥲”. Ele ficou com a mão de 1 terreno, então me deu a empurrada que eu precisava para não desistir antes mesmo de começar. Ganhei a primeira. No game 2, ele começou com terreno e Capturar Pensamento, tirando meu Evento de Extinção da mão. Passei com mana virada e ele, no segundo turno, baixou o boy colocando uma ficha de tesouro e passando. No meu turno 2, tinha a opção de matar o boy com Abrupt ou baixar a Cadiatid. Pensei um pouco e resolvi matar ele, pois fiquei com medo da Company ou de ele ter o combo na mão. Matei o boy, mas ele baixou o combo do mesmo jeito, com outro boy BG que tira minha vida. Terceiro game foi um pouco estranho, mas consegui comprar algumas remoções e o dolinho fez o trabalho sujo com 2 Fatal Push na mão para controlar possíveis ameaças.
Game 2 (UB Gyruda Combo) 1-1
Esse game foi estranho, pois nunca tinha visto esse deck e não sabia o que esperar. Então prestei bem atenção na habilidade do companheiro e tentei ser cauteloso. Ganhei o game 1 com Ego à Deriva no Gyruda que ele tinha puxado para a mão e no game 2 ele combou. No game 3, comecei e consegui resolver um Bring, mas tinha aquela dúvida: qual a melhor opção? Na minha cabeça, tinha 2: Ego à Deriva ou Elesh. O Ego tira o combo dele, mas não sabia se tinha outras formas de combar. A Elesh impedia o combo e iria melhorar meu jogo (ser mais ativo, já que o tempo estava curto). Acabamos empatando essa.
Game 3: Renato (BR) 2-0 ?
Não lembro muito desse jogo, mas consegui uma vitória apertada, pois sempre é difícil no game 2, já que no game 1 ele zicou.
Game 4: Capivara (Amália) 1-1
Capi estava com 3 vitórias e, para ele, passaria empatando 2. Porém, para mim, o empate iria me ajudar a sobreviver até a última rodada. Ele falou que, se eu ganhasse, talvez pudesse pegar alguém que não pudesse empatar na última rodada, então preferi empatar com receio de perder para ele, com o deck que eu não queria enfrentar.
Game 5: Anjos 2-0
As duas partidas foram tranquilas, mesmo eu não tendo uma boa recordação desse jogo. Engraçado que nessa partida eu dei um Bring para buscar o Sunfall e comprei uma carta com o Pé de Feijão. Procurei a carta no deck, no side, e quando fui ver, a carta estava na minha mão, pois foi a carta que comprei com o Pé de Feijão 🤣🤣🤣. Tive que mudar o plano e baixei a Roxanne, matando um boy e rampando, dando brecha para ele baixar mais criaturas para o Sunfall da minha mão valer a pena, já que minha Cariatid iria no bolo.
Top 8
Renato 2-1
Partida histórica, assistida por Juliano e Bruno Rocha. Fiquei a 1 de vida e sem carta na mão. Renato combou duas vezes e, mesmo assim, consegui virar a partida. Vitória suada que eu nem acreditei.
Top 4
Transmogrify Combo 2-1
Perdi o game 1 e o game 2 estava praticamente perdido depois de alguns descartes. Minha melhor jogada foi um Bring para tirar Transmogrify do deck, mas fiquei sem mão, com 4 terrenos e uma Cariatid em jogo, enquanto ele tinha Fábula. Comprei terreno, baixei, coloquei o companheiro na mão e rezei. Ele topdeckou o Ob Nixilis, the Adversary clonado e eu já dando adeus ao torneio kkkkkk. Fui a 10 de vida depois dele subir os dois PWs. Comprei uma Leyline, que foi a carta certa na hora certa! Baixei e tirei a cópia, baixei Yorion e tirei o outro PW, sobrevivendo a esse turno. Mas ele tinha uma Fábula que não estaria mais enjoada e uma ficha e eu um bloco. Ele comprou um encantamento que coloca esqueleto e eu comprei um terreno e passei. Ele matou meu Yorion e baixou o veículo 4/4 que compra carta e passou. Eu comprei Comando de Kolaghan e fiquei pensando se matava a Fábula ou destruía o artefato, pois sabia que iria voltar o Yorion do cemitério para blinkar minha Leyline e tirar o encantamento do esqueleto que estava em jogo. Depois disso, devo ter comprado um Niv e virado a partida. Na terceira partida, tirei o combo dele e fui administrando até afundar em valor!
Final
Chico (Mirror)
Eu já tinha perdido na final contra ele no ano passado e não estava disposto a perder novamente. Só joguei 1 vez o mirror e foi contra o Fábio, então não tinha certeza do que iria acontecer, mas estava confiante. Abri uma mão excelente e ele não veio com a segunda mana em pé para a Cariatid. Para mim, a mão foi dos sonhos:
1. Trioma
2. Check land GW em pé + Cariatid
3. Trioma, coloco Yorion na mão
4. Dolinho com a fetch, buscando pântano para fazer um Niv sem Sunfall na volta 😆
No segundo jogo, joguei na segurança e acabei deixando um Pé de Feijão entrar, pois estava com medo do Bring para o Tibalt ou Ego, então não usei o Veto no Pé de Feijão e me lasquei.
No game 3, comecei e a mão estava boa, mas cometi alguns erros que quase me fizeram perder a partida. Consegui contornar isso e, depois de um Niv revelando 5 cartas e eu anulando o Pé de Feijão dele, sem ele em seguida dar um Bring, consolidei a minha vitória! 🥇
Não acreditei na hora, pois já tinha batido na trave várias vezes, e a ficha só caiu depois que estava no caminho de Natal com o troféu.
Obrigado a toda a torcida e a todos os jogadores que fazem o formato ser cada vez mais competitivo e crescente!
1. Trioma
2. Check land GW em pé + Cariatid
3. Trioma, coloco Yorion na mão
4. Dolinho com a fetch, buscando pântano para fazer um Niv sem Sunfall na volta 😆
No segundo jogo, joguei na segurança e acabei deixando um Pé de Feijão entrar, pois estava com medo do Bring para o Tibalt ou Ego, então não usei o Veto no Pé de Feijão e me lasquei.
No game 3, comecei e a mão estava boa, mas cometi alguns erros que quase me fizeram perder a partida. Consegui contornar isso e, depois de um Niv revelando 5 cartas e eu anulando o Pé de Feijão dele, sem ele em seguida dar um Bring, consolidei a minha vitória! 🥇
Não acreditei na hora, pois já tinha batido na trave várias vezes, e a ficha só caiu depois que estava no caminho de Natal com o troféu.
Obrigado a toda a torcida e a todos os jogadores que fazem o formato ser cada vez mais competitivo e crescente!